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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
08/02/2006 |
Data da última atualização: |
21/05/2012 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CASTRO, A. M. G. de; MACHADO, M. dos S.; LIMA, S. M. V.; POPINIGS, F. |
Afiliação: |
ANTÔNIO MARIA GOMES DE CASTRO, DPD; MAGALI DOS SANTOS MACHADO, DGP; SUZANA MARIA VALLE LIMA, DPD; FLÁVIO POPINIGIS, SGE. |
Título: |
Metodologia para avaliação de sistemas de gestão de P&D. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE GESTÃO DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA, 23., 2004, Curitiba. Trabalhos apresentados... São Paulo: USP, 2004. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As organizações de P&D a medida que crescem passam a depender de processos sistematizados para coordenar o trabalho. A normalização de meios e de resultados tem sido a solução gerencial adotada, para organizar o fluxo de informação e a tomada de decisão nessas organizações. Para tal, tem sido implantados sistemas de gestão de diversas naturezas nas organizações de P&D, em geral associados com o planejamento e suas diversas funções e níveis (estratégico, tático e operativo). Ocorre que não há indicações precisas sobre o número ideal. profundidade, qualidade e conteúdo desses sistemas, que possa garantir eficácia e paralelamente, ocorrem resistências à sua implantação. |
Palavras-Chave: |
Avaliação; Organizações. |
Thesagro: |
Gestão. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01295nam a2200181 a 4500 001 1117188 005 2012-05-21 008 2004 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCASTRO, A. M. G. de 245 $aMetodologia para avaliação de sistemas de gestão de P&D.$h[electronic resource] 260 $aIn: SIMPÓSIO DE GESTÃO DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA, 23., 2004, Curitiba. Trabalhos apresentados... São Paulo: USP$c2004 520 $aAs organizações de P&D a medida que crescem passam a depender de processos sistematizados para coordenar o trabalho. A normalização de meios e de resultados tem sido a solução gerencial adotada, para organizar o fluxo de informação e a tomada de decisão nessas organizações. Para tal, tem sido implantados sistemas de gestão de diversas naturezas nas organizações de P&D, em geral associados com o planejamento e suas diversas funções e níveis (estratégico, tático e operativo). Ocorre que não há indicações precisas sobre o número ideal. profundidade, qualidade e conteúdo desses sistemas, que possa garantir eficácia e paralelamente, ocorrem resistências à sua implantação. 650 $aGestão 653 $aAvaliação 653 $aOrganizações 700 1 $aMACHADO, M. dos S. 700 1 $aLIMA, S. M. V. 700 1 $aPOPINIGS, F.
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Pecuária Sudeste. |
Data corrente: |
09/01/2004 |
Data da última atualização: |
29/06/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - B |
Autoria: |
BALSALOBRE, M. A. A.; CORSI, M.; SANTOS, P. M.; VIEIRA, I.; RUIZ CÁRDENAS, R. |
Afiliação: |
MARCO ANTONIO ALVARES BALSALOBRE, USP-ESALQ; MOACYR CORSI, USP-ESALQ; PATRICIA MENEZES SANTOS, CPPSE; IVAN VIEIRA, CENA; RAMIRO RUIZ CÁRDENAS, USP-ESALQ. |
Título: |
Composição química e fracionamento de nitrogênio e dos carboidratos do capim Tanzânia irrigado sob três níveis de resíduo pós-pastejo. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Zootecnia, Viçosa, MG, v. 32, n. 3, p. 519-528, 2003. |
DOI: |
http://dx.doi.org/10.1590/S1516-35982003000300003 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Amostras simulando o pastejo de capim-Tanzânia (Panicum maximum Jacq.) irrigado sob três resíduos pós-pastejo (baixo, médio e alto) foram coletadas ao longo de um ano e analisadas para a determinação da composição protéica e dos carboidratos, e das frações protéicas e de carboidratos (CNCPS). O teor de NDT foi calculado. Não foi encontrada diferença entre os tratamentos ao longo do ano. Os maiores teores de fibra em detergente neutro - FDN (68,3 a 64,5%) e fibra em detergente ácido - FDA (34,89 a 33,18%) ocorreram no período de primavera/verão. A lignina apresentou maiores proporções no inverno (4,68 a 4,10%), o que provocou variação na fração C dos carboidratos (14,14 a 23,21% dos carboidratos totais). O NDT variou entre 55,26 e 59,31%. O teor de PB apresentou tendência de aumento ao longo do ano, variando de 11,29 a 14,61%. Os teores de nitrogênio não-protéico (NnP) variaram entre 18,23 e 28,77%PB, sendo menor para os pastejos de primavera/verão. O Nsol variou de 24,97 a 35,97 %PB. A fração de nitrogênio aderido à FDN (nFDN) foi, em média, de 49,11%PB. Para o nitrogênio aderido à FDA (nFDA), a variação foi de 6,48 e 11,94 %PB. A menor qualidade da planta foi entre julho a setembro, podendo estar relacionada à menor renovação de tecidos durante o período de inverno e ao acúmulo de perfilhos florescidos. A maior proporção do N encontra-se na parede celular (fração B3) e foi, em média, de 40%PB, indicando que essa fração deve ter prioridade de estudo no tocante à cinética de degradação ruminal. MenosAmostras simulando o pastejo de capim-Tanzânia (Panicum maximum Jacq.) irrigado sob três resíduos pós-pastejo (baixo, médio e alto) foram coletadas ao longo de um ano e analisadas para a determinação da composição protéica e dos carboidratos, e das frações protéicas e de carboidratos (CNCPS). O teor de NDT foi calculado. Não foi encontrada diferença entre os tratamentos ao longo do ano. Os maiores teores de fibra em detergente neutro - FDN (68,3 a 64,5%) e fibra em detergente ácido - FDA (34,89 a 33,18%) ocorreram no período de primavera/verão. A lignina apresentou maiores proporções no inverno (4,68 a 4,10%), o que provocou variação na fração C dos carboidratos (14,14 a 23,21% dos carboidratos totais). O NDT variou entre 55,26 e 59,31%. O teor de PB apresentou tendência de aumento ao longo do ano, variando de 11,29 a 14,61%. Os teores de nitrogênio não-protéico (NnP) variaram entre 18,23 e 28,77%PB, sendo menor para os pastejos de primavera/verão. O Nsol variou de 24,97 a 35,97 %PB. A fração de nitrogênio aderido à FDN (nFDN) foi, em média, de 49,11%PB. Para o nitrogênio aderido à FDA (nFDA), a variação foi de 6,48 e 11,94 %PB. A menor qualidade da planta foi entre julho a setembro, podendo estar relacionada à menor renovação de tecidos durante o período de inverno e ao acúmulo de perfilhos florescidos. A maior proporção do N encontra-se na parede celular (fração B3) e foi, em média, de 40%PB, indicando que essa fração deve ter prioridade de estudo no tocante à cinética de ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Carbohydrate; Cornell; Protein; TND. |
Thesagro: |
Panicum Maximum. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CPPSE/14848/1/PROCIPMS2003.00002.PDF
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Marc: |
LEADER 02363naa a2200241 a 4500 001 1046615 005 2023-06-29 008 2003 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttp://dx.doi.org/10.1590/S1516-35982003000300003$2DOI 100 1 $aBALSALOBRE, M. A. A. 245 $aComposição química e fracionamento de nitrogênio e dos carboidratos do capim Tanzânia irrigado sob três níveis de resíduo pós-pastejo.$h[electronic resource] 260 $c2003 520 $aAmostras simulando o pastejo de capim-Tanzânia (Panicum maximum Jacq.) irrigado sob três resíduos pós-pastejo (baixo, médio e alto) foram coletadas ao longo de um ano e analisadas para a determinação da composição protéica e dos carboidratos, e das frações protéicas e de carboidratos (CNCPS). O teor de NDT foi calculado. Não foi encontrada diferença entre os tratamentos ao longo do ano. Os maiores teores de fibra em detergente neutro - FDN (68,3 a 64,5%) e fibra em detergente ácido - FDA (34,89 a 33,18%) ocorreram no período de primavera/verão. A lignina apresentou maiores proporções no inverno (4,68 a 4,10%), o que provocou variação na fração C dos carboidratos (14,14 a 23,21% dos carboidratos totais). O NDT variou entre 55,26 e 59,31%. O teor de PB apresentou tendência de aumento ao longo do ano, variando de 11,29 a 14,61%. Os teores de nitrogênio não-protéico (NnP) variaram entre 18,23 e 28,77%PB, sendo menor para os pastejos de primavera/verão. O Nsol variou de 24,97 a 35,97 %PB. A fração de nitrogênio aderido à FDN (nFDN) foi, em média, de 49,11%PB. Para o nitrogênio aderido à FDA (nFDA), a variação foi de 6,48 e 11,94 %PB. A menor qualidade da planta foi entre julho a setembro, podendo estar relacionada à menor renovação de tecidos durante o período de inverno e ao acúmulo de perfilhos florescidos. A maior proporção do N encontra-se na parede celular (fração B3) e foi, em média, de 40%PB, indicando que essa fração deve ter prioridade de estudo no tocante à cinética de degradação ruminal. 650 $aPanicum Maximum 653 $aCarbohydrate 653 $aCornell 653 $aProtein 653 $aTND 700 1 $aCORSI, M. 700 1 $aSANTOS, P. M. 700 1 $aVIEIRA, I. 700 1 $aRUIZ CÁRDENAS, R. 773 $tRevista Brasileira de Zootecnia, Viçosa, MG$gv. 32, n. 3, p. 519-528, 2003.
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Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Pecuária Sudeste (CPPSE) |
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